segunda-feira, 17 de março de 2014

Adolescentes gays são mais propensos a usar esteróides


Estudo feito nos Estados Unidos aponta que jovens homossexuais e bissexuais têm seis vezes mais chances de usar anabolizantes que os héteros.
O uso de esteroides para conseguir o corpo rasgado entre os gays não chega a surpreender mais ninguém – qualquer um com o olhar um pouco mais treinado pode perceber vários de seus usuários nas festas e boates, e não é incomum ouvir gays trocando figurinhas sobre os ciclos que estão fazendo. Esse comportamento pode estar começando cada vez mais cedo, no entanto.
steroids
Um estudo feito nos Estados unidos mostra que adolescentes homossexuais e bissexuais são seis vezes mais propensos a usar esteróides quando comparados aos adolescentes heterossexuais. Os motivos para essa diferença ainda não estão claros, mas os autores afirmam que provavelmente os adolescentes gays sentem uma pressão maior para atingir o físico masculino “sarado” ideal. Outra possibilidade é que os jovens imaginem que os músculos ganhados com os esteroides vai ajudá-los a se defender do bullying.
“É triste constatar que existe essa disparidade tão grande”, afirmou o co-autor do estudo, Aaron Blashill, um psicólogo e cientista no Instituto Fenway. “Dada essa diferença tão dramática, nos parece que esta é uma população que requer maior atenção”, continuaram os autores.
Em média, 21% dos garotos gays ou bissexuais admitiram que já utilizaram esteroides, contra 4% dos garotos heterossexuais. A diferença seguiu em proporção parecida entre aqueles que afirmaram ter feito uso moderado (tomar pílulas ou injeções de esteroides até 40 vezes): 8% dos adolescentes gays ou bi, versus menos de 2% dos garotos hétero.
O uso mais intenso – mais de 40 doses – foi admitido por 4% dos jovens gays ou bissexuais, comparado a menos de 1% dos adolescentes heterossexuais.
Esse estudo é representativo de toda a extensão dos Estados Unidos, e decorre de uma análise de pesquisas feitas pelo governo dos EUA entre 2005 e 2007. Ele envolveu 17 250 garotos com a idade média de 16 anos; quase 4% – 635 meninos – eram gays ou bissexuais.
Os esteroides incluem versões sintéticas da testosterona, o hormônio masculino. Usuários fazem aplicações de esteroides para promover o crescimento muscular, a força e a resistência. Efeitos colaterais incluem problemas cardíacos e hepáticos, pressão alta, acne e comportamento agressivo.
Como seus corpos ainda estão se desenvolvendo, os adolescentes correm riscos maiores de que esses problemas se tornem permanentes, alertam os médicos. Os esteroides só estão disponíveis legalmente sob prescrição médica.
fonte: lacre

sexta-feira, 14 de março de 2014

Conheça os G0YS: eles não se acham gays, não fazem sexo anal, mas curtem homens


Esse post apenas mostra como o machismo se transmuta e coopta pessoas das formas mais bizarras e, por que não, risíveis
Gays-in-Military-Closet
Pois eis que navegando pelos esgotos da internet descobri, por meio do amigo Diboua, um site chamado G0YS.org. De que se trata? É uma comunidade para “caras que amam a masculinidade”, mas que rejeitam o rótulo de gays. Inclusive eles não gostam de “brincar com o ânus alheio”. O nome é grafado com um 0 no lugar do “A” da palavra gay e significa, numa tradução livre, a estaca zero da masculinidade. Mas eles gostam de homem, Arnaldo? Gostam sim. Mas então eles são gays, certo? Nãããooooo. Eles são G0YS (não me perguntem como se pronuncia). Não entendeu? Vamos ler um trechinho do manifesto? 
O que os homens que procuram o movimento G0YS geralmente descobrem é que há um lugar para os homens que amam a masculinidade, mas não se sentem confortáveis com o termo “gay”, nem com os estigmas que o cercam. G0YS representam a maioria dos homens, que por acaso têm profundos sentimentos por outros homens e optam por expressá-los em uma atmosfera de respeito pura, sem o menor indício de degradação moral. G0YS: uma abordagem sóbria, libertária de amizades masculinas. Não nos identificamos com “gays”? Não! Homens como nós realmente acham as imagens e estereótipos que são promovidos de dentro da chamada “comunidade gay” repugnantes para a nossa sensibilidade masculina. Sabemos instintivamente que amar outros homens não tem nada a ver com mudança de gênero, travestimento ou fazer o papel feminino na cama! A natureza do G0YS rejeita qualquer coisa que tenha a ver com brincar com o interior do ânus de outra pessoa. Portanto achamos toda a noção de “sexo anal” suja, degradante e não-masculina.
Em outro trecho:
Você adora o contato [com outros homens] e gostaria de estar mais perto, mas você tem esse medo de que as pessoas podem pensar que você é uma “bicha”. No entanto, você não tem nenhum desejo de colocar qualquer coisa no cu do outro cara. Você só quer trocar carícias com ele, dar uns amassos e ver o que acontece. Você curte caras masculinos, mas você não é “gay”, pelo menos não como a mídia retrata os “gays”! Você não se relaciona com homens que tenham os mesmos maneirismos que os caras do filme “A Gaiola das Loucas”. Você não está sozinho. As estatísticas sugerem que 63% dos caras lidam com sentimentos semelhantes!
Dei mais uma navegada pela caótica página desse movimento (tão caótica quanto suas ideias e argumentações) e li também que os G0YS acham que penetração só pode rolar de pênis com vagina (eles admitem transar com mulheres e serem casados, por exemplo) e que eles rejeitam o sexo anal por ser, em suas palavras, “o maior vetor de DSTs”. Há também opiniões horríveis sobre transexualidade que, se vocês quiserem ler (e encontrarem naquela diagramação cagada), também dão vontade de vomitar de tanto simplismo.
Uma coisa é fato: eles conseguiram dar um nó na minha cabeça. Você provavelmente também não entendeu direito de que se trata esse movimento. Por isso quero propor um debate com nossos leitores, já que muito se disponibilizam a vir aqui e comentar. O que vocês acham desses caras?
  1. Têm sérios problemas psicológicos?
  2. São gays enrustidos?
  3. São dignos de pena?
  4. São machistas e misóginos?
  5. Não são gays?
  6. Apenas nutrem amor platônico por outros homens?
  7. São fruto daquele tipo de pensamento que o Marcio abordou no texto anterior?
  8. São tudo isso?
  9. Não são nada disso…
Minha opinião sobre eles se resume ao trecho inicial de “What It Feels Like For A Girl”, que a Madonna tirou de uma citação da Charlotte Gainsbourg (a mina de “Ninfomaníaca”) no filme “The Cement Garden”.
Girls can wear jeanscut their hair short, wear shirts and boots and  it’s OK to be a boyBut for a boy to look like a girl is degrading‘Cause you think that being a girl is degradingBut, secretly, you’d love to know what it’s likeWouldn’t you? What it feels like for a girl…
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Muito esforço por nada: o problema dos gays machões

A busca pela masculinidade absoluta faz com que muitos gays se privem das tantas possibilidades que a homossexualidade oferece.
A orientação sexual mais frágil que existe é a do homem heterossexual.
Esse não é um conceito originalmente meu; quem apontou isso foi o colunista norte-americano Dan Savage. Ele chama a atenção para o fato de que, em nossa cultura, um homem ser hétero significa duas coisas: que você não é mulher e que não é viado. E portanto o homem hétero vive sob constante patrulha, pois qualquer escorregão numa dessas direções pode marcá-lo como gay enrustido. Pense bem: um gay pode beijar uma mulher, pode transar com uma mulher, pode fazer um filho numa mulher, e ninguém vai suspeitar que por trás daquela bicha existe um hétero reprimido. As garotas beijam-se umas às outras nas festas, experimentam transar com mulheres e, se depois resolvem que gostam mesmo é de homem, podem se apresentar como heterossexuais pelo resto da vida sem que pairem negras nuvens de dúvida sobre suas preferências. Elas podem até contar para os maridos o que fizeram, e esses maridos provavelmente vão ficar com tesão.
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Já o homem heterossexual vive em estado de sítio. É vaidoso demais? Hmmmm, viadinho. Chora vendo novela? Bichona. Gosta que a namorada passe o dedo no seu cu? Bicha louca. Não importa que ele só curta dedos femininos em sua bunda, é bom não espalhar porque muita gente vai pensar que “aí tem”. E a marcação cerrada não vem apenas dos amigos héteros, mas também das mulheres, namoradas, família, e até gays. Esposas são capazes de colocar em dúvida a “macheza” do marido após décadas de casadas se, um dia, ele contar que quando jovem foi pra cama com outro cara uma vez.
Nesse sentido, ser gay é muito libertador.
O que só me deixa ainda mais perplexo quando eu me deparo com os gays que se anunciam orgulhosamente como machos pra caralho.
Todo mundo conhece um: os caras que estufam o peito e dizem que são gays, mas só curtem “outros machos como eles”. Consideram-se muito superiores aos “outros gays” que não mantêm a virilidade tão intacta depois de descobrirem que gostam de outros do mesmo sexo. Gostam de dizer que vivem “fora do meio”. E quando podem afirmar que não têm amigos viados, apenas amigos heterossexuais, exibem com alegria essa prova de que ainda não foram corrompidos. Consideram-se praticamente heterossexuais, não fosse o fato de gostarem de homem.
Eu acho lamentável. Os héteros pelo menos vêm com todas as vantagens inatas a sua heterossexualidade: vida social (quase totalmente) aberta, demonstrações de afeto em público sem risco de escândalo, orgulho familiar, enfim. Aqueles que conseguem navegar bem sob essa vigília constante de sua sempre ameaçada masculinidade podem colher os louros dessa façanha. Já o gay machão, o que ganha com isso? Nada além da ilusão de que é de alguma maneira superior aos outros gays.
Vou admitir aqui que, quando eu comecei a minha já um tanto extensa carreira de viado, eu rezava por essa cartilha. No começo da faculdade, escondido lá no fundo do armário, não queria que me associassem de forma alguma à homossexualidade. Mantinha gravada na mente uma lista dos poucos escolhidos para quem eu confiara esse meu segredo. Trair essa confiança era uma ofensa imperdoável. Felizmente isso tudo começou a ruir quando tive meu primeiro namoro de verdade, com um cara que não fazia questão nenhuma de esconder o afeto que sentia por mim. E assim, em poucas semanas, a universidade inteira sabia quem eu namorava, porque eu era metade daquele casal gay que deitava junto no gramado da faculdade.
Mesmo depois disso eu resisti bravamente a outras pequenas liberdades que os gays se permitem. Usar qualquer pronome feminino relacionado à minha pessoa era expressamente proibido. Me chamar de “bicha”, então, simplesmente inaceitável. Não suportava bichas que falam mole, e mal conseguia disfarçar o orgulho quando alguém vinha me dizer que eu nem parecia gay.
A cura dos preconceitos é a convivência, e ainda bem que, ao longo dos anos, fui me permitindo penetrar – ou ser penetrado – pelo exuberante mundo gay. Ao conhecer mais e mais viados, descobri mundo em que as bichas se chamam carinhosamente de biscate; que tem a criatividade para criar expressões geniais como “fazer a egípcia”, “dormir de Chanel” e “vir de vinagrete”; que se apropria de palavras africanas e indígenas para construir sua própria língua; que assim como é capaz de destilar veneno, é capaz de atos surpreendentes de solidariedade pelo simples fato de você também ser viado. Uma cultura imensamente rica que deixa você escolher quais pedaços encaixam-se melhor na sua personalidade.
O viado machão, no entanto, abre mão de tudo isso para se distanciar de uma feminilidade que considera inferior. E, pior que o hétero, que é jogado dentro do cerco a sua sexualidade pela sociedade, quem coloca o gay-hétero sob vigilância é o próprio. Esse pavor a tudo que leve à bichice ou à feminilidade cria situações absurdas e sem solução. Já conheci um gay, até que bastante bem resolvido, que era predominantemente ativo. Ele se apaixonou por outro bofe muito homem e no sigilo, e foi correspondido. Verdadeiro lance entre dois machos. O problema é que o outro era apenas – e totalmente – ativo. O meu amigo, apesar de já ter dado algumas vezes, não queria se tornar “a passiva” da relação. Então os dois passaram meses apenas no troca-troca, engessados demais em suas preconcepções de virilidade, incapazes de fazerem concessões mútuas para satisfazerem um ao outro.
Não estou dizendo que todos os gays deveriam ser bichinhas poc-poc para se tornarem homossexuais verdadeiros e completos. Como todos os seres humanos, os gays não devem abrir mão do filtro social; há ocasiões em que um comportamento discreto e um vocabulário normativo são mais adequados, e há ocasiões em que o adequado é comentar com os olhos arregalados a neca do boy que está passando prazamigues. Mais uma vez: cada gay pode escolher quanta exuberância e o que dela serve para si.
Amarrar-se a uma masculinidade completa é a verdadeira demonstração de uma visão limitada do que é ser gay. O homem que se coloca nessa jaula se priva de samplear a enorme gama da sexualidade humana, e se engana quando se sente privilegiado ao se limitar à caixinha de uma identidade que sabe não ser a sua. Não adotar alguns (ou muitos) comportamentos pintosos porque não se identifica com eles é normal e razoável. Quando um homossexual repudia absolutamente tudo do “mundo gay”, no entanto? Isso é sintoma de um medo de rebaixar-se ao se afastar do olimpo tão cobiçado da heteronormatividade. E pior, ceder a esse medo não traz vantagem nenhuma. Ninguém além do próprio vai considerá-lo um gay melhor por isso – nem os héteros, muito menos os “outros” gays. Melhor é escapar dessa tocaia e se permitir experimentar outras atitudes. A vida vai ser mais relaxada – e quem sabe até mais feliz.
fonte: Dan Savage

Os erros mais comuns em relacionamentos gays


Nenhum tipo de relacionamento é simples - mas alguns erros são recorrentes entre os namoros gays. Você concorda?

No semestre passado circulou um post no Tumblr da revista Revolutionary com uma lista dos erros mais comuns cometidos por gays em seus relacionamentos. O post rivalizou e rodou bastante. Infelizmente a gente ainda não tinha esse blog para comentar… mas antes tarde do que nunca. Então aí vai a tradução do post original e, depois de cada tópico, o Lado Bi dessa questão.
Uma crítica prévia: o que todos os erros que o autor do post original aponta têm em comum é a insegurança. Ele parece achar que o namorado está prestes a largar dele a qualquer momento, sempre em busca de uma razão para lhe dar o pé na bunda, e sua função como namorado é evitar qualquer brecha para que um terceiro coloque o relacionamento em risco. A real é que se preocupar com as ações dos outros nunca leva a lugar nenhum. Economize a neurose e se esforce para ser alguém mais agradável de ficar junto.
dois homens de cueca jogando videogame com as pernas grudadas.
  1. 1- Relacionamentos abertos. Apesar de nós querermos viver vidas interessantes e experimentais, o maior erro que um casal gay pode cometer é ter um relacionamento aberto. A princípio o que você já tem em casa deveria ser o suficiente para  satisfazer você; quando você sente que precisa de mais do que já tem, lá vem problema. Você e seu parceiro correm o risco de se apaixonarem por outra pessoa, ele pode ter mais química com o outro que com você, ou podem passar a repensar todo o relacionamento. Apesar de ménages até poderem ser uma opção, relações abertas não costumam dar certo e provavelmente são a maior razão por que relacionamentos gays não dão certo. De vez em quando, quando uma relação não funciona mais é hora de partir pra próxima. Não recicle algo que você não quer usar mais com a justificativa da relação aberta. O que a gente acha: Tem gente que tem facilidade para viver uma relação monogâmica, tem gente que se esforça para viver a monogamia e não sofre em excesso por isso, e tem gente que simplesmente é incapaz de viver monogamicamente. Quando num relacionamento, uma conversa sincera com o namorado pode resolver muito problema. Vamos aproveitar que não temos o peso de séculos de instituição sobre nossos namoros. Se transar a três permite a variedade que você sente falta e os dois concordam com isso, vá em frente. Se transar com outros por fora é a solução, estabeleça as regras, deixe o funcionamento de tudo bem claro, e experimente. E se vocês não têm a segurança para lidar com outros na vida do casal, sejam sinceros nisso. Às vezes é melhor colocar na mesa que “se você for ficar com outro, eu não quero saber”. Só não vai cair naquele padrão de homem hétero de ficar pulando a cerca e depois, quando dá merda, prometer que isso nunca vai se repetir, só para reincidir meses depois.
  2. 2- Carência. Um erro muito comum para os homens gays é se apegar demais, rápido demais. Até gêmeos idênticos têm maneiras diferentes de ser independentes. Não é culpa do seu parceiro que você sofreu no passado com outros caras ou com sua família, e não é obrigação dele catar seus cacos emocionais. Não tem nada de errado em amar intensamente, mas um gay tem que aprender a sempre manter a própria voz, a própria identidade e a própria vida. Se você gruda demais no namorado, corre o risco de afastá-lo. O que a gente acha: namorado grudento é uó mesmo. E uma medida do bom-senso é a noção do que é amor. Você pode gostar do cara pra caralho, mas se você olhar pra ele e disser na segunda semana “eu te amo” você está mostrando apenas uma puta insegurança, tanta que mal consegue esperar para ouvir “eu te amo” de volta logo. Por que, sério, se a resposta for “e eu gosto de você”, quem disse “eu te amo” desaba, não é? Vamos segurar a ansiedade, controlar a insegurança e deixar o namoro se desenvolver em seu próprio tempo.
  3. 3- Brigar. Não há relacionamento perfeito, e mais cedo ou mais tarde todos nós discutimos e discordamos. Mas brigar sobre tudo é um veneno. Não use mais a desculpa de ser “forte” e “independente” para ganhar uma briga. Respeitem os limites, respeitem-se um ao outro e respeitem o espaço e opiniões de cada um. Ele pode não dizer tudo que você gostaria de ouvir, mas aprenda a escutar e aprenda a ser compreensivo. Afinal, você que o escolheu, certo? Não diga algo que você vai se arrepender depois. Às vezes as palavras podem causar mais dano que você imagina, e dizer algo no calor da discussão pode fazer você perder alguém que ama. Se não for importante, deixe passar. Se você não tem como controlar a questão, aprenda a explicitar suas preocupações e não enverede para outros problemas. Se você chegou num impasse, analise seu relacionamento e decida se ele está fazendo bem para você. Mas não destrua seu relacionamento com palavras. O que a gente acha: brigar por qualquer coisinha é mesmo a fórmula para acabar um namoro. Deixar de discutir por medo do namoro acabar também. Se você acha que seu namoro é tão frágil que não consegue aguentar uma desavença, talvez seja melhor reconsiderar estar junto. Outra coisa importante: deixe a discussão morrer, e aceite que às vezes não há consenso mesmo. Agora, o maior conselho que a gente pode dar para brigas: JAMAIS DISCUTA POR TEXTO. E-mail, messenger, whatsapp, seja o que for. É o pior de dois mundos: você tem a velocidade para responder com a cabeça quente, mas o tempo para mirar o texto aonde dói mais. É melhor brecar a discussão no começo e resolver tudo ao vivo. Sério mesmo.
  4. 4- Continuar com alguém por conforto (dinheiro, favores, apartamento). Não há problema algum em ir morar junto com o namorado, compartilhar o dinheiro ou ter uma conta conjunta. Mas há uma linha tênue entre compartilhar e pegar mais do que ele se dispõe a dar. Não entre num relacionamento porque você precisa de estabilidade e ele é sua rede de segurança. Aprenda a trabalhar para se manter, ganhe seu próprio dinheiro e mantenha suas próprias coisas. Não há nada pior que passar por uma separação e acabar na rua porque tudo pertence ao outro. Alguns homens parecem incríveis no início, mas você pode também descobrir logo que eles também estão usando você. Esteja com alguém porque você o ama, não porque ele pode oferecer um nível de vida mais alto. O que a gente acha: nesse tópico o cara está coberto de razão. Ficar namorando por causa de dinheiro, status ou teto não está certo. Mas de novo, se esse for o caso no seu relacionamento, pelo menos sejam sinceros quanto a isso. Pode não ser o amor romântico, sincero e puro da novela, mas pode deixar os dois bem satisfeitos. Outro erro: deixar os próprios amigos de lado e conviver apenas no círculo de amigos do namorado. Os amigos podem ser superlegais, tratar você com muito carinho, mas se uma separação acontecer, dificilmente eles vão continuar tratando você como costumavam. É triste, mas inevitavelmente os amigos “dos dois” continuam sendo os amigos de um ou de outro como antes – como nunca deixaram de ser.
  5. 5- Saírem juntos. Muitos podem discordar, mas provavelmente esse é o erro que os gays cometem com mais frequência. A boate não é o lugar para curtir o namorado. Apesar de parecerem divertidas e inocentes, as danceterias envolvem álcool e um monte de caras gostosos (dependendo em que clube você vai). E você pode até dizer que só tem olhos para ele, e ele só tem para você, mas lá há gente demais que chama a atenção e muitos homens que não tem medo de pegar pesado no flerte. Alguns homens vão para a boate só para encontrar alguém para trepar. Se você não está lá para catar alguém não finja que está lá porque gosta da música. Infelizmente, entre os gays há gente que não respeita o compromisso que você tem, e mesmo sendo tudo uma questão de confiança, eu não acho que você quer complicar as coisas com um cara rebolando na sua frente. Um barzinho ou um lounge de alto nível são mais convenientes. Você não tem que se preocupar ao ir ao banheiro e não vai sentir a necessidade de deixar o celular gravando tudo. O que a gente acha: sinto dizer, mas tem gente que gosta de sair para dançar e ouvir música sim. E, CLARO, vai ter gente flertando, e isso faz parte do ambiente e mesmo do prazer de se estar na boate. A graça de sair com o namorado para dançar não é que ele está com você e ninguém se interessa nele, mas sim que ele está com você MESMO com o interesse de outros por ele – e vice-versa. E se você está namorando alguém que cata outro escondido assim que você vira as costas, o problema não é ir para boate, mas sim sua escolha de namorado.
  6. 6- Declarar o status do relacionamento no Facebook. Você pode ser aquele cara que acha melhor que o namorado mude o estado civil no Facebook como prova de amor, mas isso pode causar mais problemas que soluções. Por quê? Porque você ou seu namorado podem até não perceber que o número de novos pedidos de amizade está cada vez maior porque as pessoas querem saber que é ele. Alguns caras não estão nem aí e vão dar em cima do seu namorado mesmo que o status diga “Num relacionamento”. Não me pergunte por que eles são assim, mas isso é fato. Além disso, você pode ficar chateado quando essas amizades repentinas deixam insinuações ou comentários na timeline do seu namorado, achando que você é tão burro que não vai notar. Assim como nos clubes, é uma questão de confiança, mas alguns homens não têm respeito nem dignidade. Alguns caras ficam mais atraídos pelo que não podem ter, ou vão fazer coisas só para irritar você. Então esteja preparado. Às vezes é melhor não mudar o status no Facebook e simplesmente confiar no parceiro. Depende de você. O que a gente acha: ficar vigiando a timeline do namorado pra ver quem comenta, quem se insinua e quem canta é uma neurose que só traz infelicidade. Sim, sempre vai ter quem dê em cima do mino. E a verdade é que se ele resolver corresponder não há NADA a se fazer para impedir. Pode ter certeza que nem os idiotas que fazem perfil conjunto no Facebook conseguem impedir o burro amarrado de pastar – nada impede que se faça outra conta, se tenha outro e-mail, se compre um celular extra etc. Mais uma vez, o namoro tem que dar certo não porque não há outra pessoa no mundo com quem ele poderia estar, mas porque dentre todas as outras pessoas do mundo com quem ele poderia se envolver, ele está com você. O problema do status do Facebook é outro: quando se tenta usar o status para deixar o namoro mais sério do que o momento pede (ver a discussão sobre grude acima). Ficar num “relacionamento sério” causa toda uma comoção na timeline; ter que dar satisfação disso alguns meses depois quando você volta a ficar solteiro é um saco. E já que estamos no assunto Facebook: postar na timeline que você vai sair porque está sofrendo mas resolveu tentar ser feliz apesar do pé na bunda é coisa que ninguém tem desculpa para fazer depois dos 16 anos. Indireta na rede social nunca alcança o alvo pretendido e só dá recibo de carência para quem escreve.
  7. 7- Não permitir que seu namorado saia com os amigos. Você é o namorado dele, não seu dono. Um erro grave que um gay pode cometer é  achar que pode controlar o namorado. Muitos casais gostam de viver na rédea curta e isso funciona para eles, mas muitos outros precisam de espaço. Aqui é que a confiança realmente conta. Se você acha que não sente confiança em seu namorado quando ele está sozinho com os amigos, ele não serve pra você. Um bom namorado deveria deixar você seguro e não deveria agir de maneira diferente porque você não está por perto. A mesma coisa para senhas e e-mails. Se você não consegue confiar no seu namorado, você não o merece. Diferente das boates, em que você está cercado de homens bêbados e cheio de tesão, o mundo é cheio de gente diferente, e nem todos querem catar seu namorado. Aprenda a confiar e a cuidar da própria vida. Algumas coisas vocês podem fazer juntos, e outras separados. O que a gente acha: qualquer pessoa que pede a senha do e-mail, do Facebook, do celular ou seja o que for não merece ter um namorado. Tem coisas que é melhor deixar quieto. Se depois de meses juntos seu namorado continua com o Grindr instalado no celular, tudo o que tenho a dizer é: por que é você estava mexendo no celular do namorado? Quanto aos amigos, há algo mais a ser dito: às vezes deixar o namorado sair com os amigos sem você pode ser uma grande solução. Porque você não é obrigado a gostar de todos os amigos dele. Nem todos eles de você. Inevitavelmente ele vai ter amigos que você não vai com a cara. Ele não vai largar os amigos (nem deve), e você não é obrigado a conviver com quem não quer. Então deixe ele encontrá-los sem você. Seja civilizado, encontre-os sempre que necessário, e todos ficam felizes.
  8. fonte:ladobi

Jennifer Lopez rica e poderosíssima no clipe de “I Luh Ya PaPi”

O vídeo começa com J-Lo discutindo algumas ideias para o novo clipe, e descartando todas, pois elas envolvem gravações em um parque aquático, no Carnaval ou no zoológico.
A discussão termina quando suas amigas questionam porque as mulheres são sempre objetificadas nesses vídeos, e se não estaria na hora de fazer isso com os homens.
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O clipe então traz a cantora poderosíssima em uma mansão e um iate repleto de homens descamisados ou de sunga, que estão ali só de enfeite.
A cantora ainda faz uma brincadeira vestindo roupas que remetem a alguns looks que ela já usou no passado, como o icônico vestido “floresta tropical” que ela usou no Grammy de 2000.
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Além de “I Luh Ya PaPi”, a cantora já divulgou dois outros singles promocionais: “Girls” e “Same Girl”, este último já ganhou um clipe.
Jennifer Lopez ainda gravou a nova música tema da Copa do Mundo 2014, “We Are One (Ole Ola)”, junto com Pitbull e Claudia Leitte.
Mas agora vamos rever os momentos mais importantes desse novo clipe da J-Lo:
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Tratando homens como objetos sexuais e invertendo a ordem do jogo? Boa, J-Lo!
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O que são essas sungas que parecem tangas?
Jennifer-lo-iluhpapi2
Taí o nível de sexualidade masculina no clipe…
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Só esculturas, gente…
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Sunga combinando com sofá…
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Modelos lindos…
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Faz ele lavar o carro enquanto vocês assistem, assim como acontece em clipes de rappers…
Jennifer-lo-iluhpapi4
Ensaboa, papi!
fonte: pop

domingo, 9 de março de 2014

Calça chino, pode ser um coringa no seu Armario!  

                                

O que vem a sua cabeça quando pensa em calça chino? Muita gente confunde calça chino com calça social por exemplo, devido ao tecido e ao corte, mas na verdade a calça chino pode passear por todo seu guarda-roupas e até dar uma folga para o jeans do dia-a-dia.

COMO USAR?

A calça chino tem a mesma funcionalidade do jeans, passeia praticamente por todos os estilos e é super fácil de montar looks dos simples aos sofisticados. A chino clássica tem cor bege ou khaki mas hoje em dia ganharam cores e existe uma cartela bem variada, dos tons pastel ao neon.



ONDE ENCONTRAR ONLINE?

fonte; GDG

#GirlsTrip2014: as férias de Cameron Diaz, Reese Witherspoon e Drew Barrymore


Atrizes hollywoodianas se reunem em viagem de férias com direito a curso de culinária – e muitas risadas. Veja fotos.


Cameron Diaz, Reese Witherspoon e Drew Barrymore: momento culinária (Foto: Reprodução/Instagram)

O que as atrizes fazem depois de uma longa maratona de red carpets glamurosos? ParaCameron DiazReese Witherspoon e Drew Barrymore a resposta poderia ser: vestir looks ultra confortáveis (moletom e jeans!) e partir de férias para aprender, quem sabe, uma nova habilidade como gastronomia... Foi isto o que o trio fez neste início de março: juntas, elas pegaram estrada rumo a Napa Valley, nos Estados Unidos, para terem um curso de culinária no Culinary Institute of America –  tudo devidamente registrado nas redes socias com as hashtags #girlstrip2014 e #GT14.

Pense em Drew dirando um prato do forno enquanto Cameron visita uma plantação; ou Reese fazendo uma massa com direito a chapéu de chef e avental. As beldades ganharam a companhia ainda de outros dois nomes de peso da indústria fashion: a stylist Leslie Fremar e a make- up artist Gucci Westman. Confira os cliques nesta página.
Drew Barrymore (Foto: Reprodução/Instagram)
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Drew Barymore (Foto: Reprodução/Instagram)
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Cameron Diaz (Foto: Reprodução/Instagram)
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Reese (Foto: Reprodução/Instagram)

terça-feira, 4 de março de 2014

Respect: Jessica Lange é o rosto da campanha de beauté de Marc Jacobs

Aos 64 anos, a atriz aparece – linda – em cliques de David Sims, para a campanha de beleza de Jacobs


  (Foto:  )

Nesta quarta-feira (26.02), dois anúncios se tornaram trending topic entre os fashionistas: o primeiro deles foi o de Charlotte Rampling, no auge de seus 68 anos, como rosto da nova campanha da Nars. Horas depois, o segundo veio através do perfil de Marc Jacobs no Twitter, que contava que a garota-propaganda que havia escolhido para a recém-lançada Marc Jacobs Beauty era ninguém menos que Jessica Lange, uma outra atriz icônica, que atualmente contabiliza 64 anos de idade.

A campanha foi clicada por David Sims (o que confirma que o fotógrafo substitui realmente Juergen Teller no cargo quase que oficial de artista por trás das imagens publicitárias de Marc, após polêmia envolvendo Miley Cyrus). Na beleza, Guido PalauDiane Kendal assinam o cabelo e a maquiagem, respectivamente, enquanto Katie Grand, braço-direito de Jacobs foi a responsável pelo styling.
  (Foto:  )
Vale dizer, a atriz superpremiada (com dois Oscar, cinco Globos de Ouro, dois Emmys, e um SAG Awards), já havia feito um "début" discreto na marca, pois era dela a voz que fez parte do desfile de inverno 2015, desfilado no início deste mês. Brasileiras que estão ansiosas pelos produtos de beleza by MJ, se preparem: eles devem desembarcar nas prateleiras nacionais até o final deste ano. 
fonte: IT

segunda-feira, 3 de março de 2014

  OSCAR 2014 - o que teve?                       



Na 86ª edição do Oscar, "12 anos de escravidão" recebeu o prêmio de Melhor Filme e "Gravidade" levou sete estatuetas em festa morna.

Se você estava pulando carnaval e perdeu o Oscar, agora a gente conta O QUE TEVE? de mais relevante na principal premiação de Hollywood.

Teve Sandrão que arrasou no azulão.


Teve Julinha que se redimiu depois do vestido de secretaria executiva no Globo de Ouro. Aprendeu que, na moda, menos é mais e acertou! 


E Meryl Streep aderiu a moda da ostentação, mostrou sua carteira cheia de notas para os populares que estavam no tapete vermelho abanando para as celebridades. 


Teve Jared Leto que virou sensação nas redes sociais quando surgiu travestido de Jesus.


Teve Lady Gaga que surpreendeu ao não aparecer vestida de camisinha, feto humano ou com qualquer tipo de fantasia grotesca que lhe é peculiar. Tá bonita? Não! Mas podia ser bem pior, né?


E teve Kerry Washington que customizou um lençol e prendeu com grampo de cabelo. Sério, alguém precisa deter esta mulher!  


Teve Cate Blanchett que, além de linda, loira e bem vestida... tombou Judi Dench e Meryl Streep e levou o Oscar de melhor atriz pra casa.


 Teve Lupita Cinderella Nyong'o, a sensação do red carpet e a nova queridinha do pedaço.


E teve a grande atriz brasileira com 40 anos de TV Globo e amada pelo povão, Susana Vieira.


Opa, esse susto foi no Carnaval, confundi! voltando...

Vera Fisher saiu carregada, a manguaça tava boa!


Oppa, errei novamente...
Para a tristeza de Jennifer Aniston (não, eu não supero isso), Angelina Jolie apareceu em um look lindo e com um Brad Pitt como acessório. 


Leo DiCaprio ~ com sorriso mais amarelo que Roberto Carlos pedindo Friboi em restaurante ~ ao perder sua sonhada estatueta de melhor ator para Matthew McConaughey.


Antenada com o planeta e apoiando a sustentabilidade, Anne Hathaway ousou com um vestido de lacres de latinha de refrigerante.


Lacrou, Anne!


E tudo estava indo muito bem para Jennifer Lawrence, vestido ok, cabelo ok, cara de sedutora ok, até que...


Humilde, imitou o gesto do Papa João Paulo II e beijou o chão.


Mas um dos melhores momentos da noite (o resto deu sono) foi quando Ellen DeGeneres saiu distribuindo pizza para a platéia.


Festa boa é festa com fartura, me passa um pedaço, Júlia!


fonte: Papel POp