terça-feira, 12 de novembro de 2013

É quase “Girls”, só que gay! HBO divulga promo do seriado “Looking”



Imagine todos os dramas e a comédia de “Girls” só que num seriado de garotos gays. Algo parecido vai acontecer: em janeiro estreia “Looking”, nova série da HBO sobre um grupo de amigos que mora em São Francisco.
A gente só espera que seja um pouco melhor que “Girls”, que anda beeem franquinha, né?
O seriado vai acompanhar a história de Patrick, um gay bem sucedido em sua carreira como desenvolvedor de jogos de videogame e também a vida de Agustín (artista e melhor amigo de Patrick), Lynn (um empresário) e Kevin (que trabalha com Patrick e Dom).
É basicamente uma série que vai mostrar os caras vivendo numa das cidades mais legais dos EUA e aproveitando tudo que ela tem para oferecer.
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O americano Jonathan Groff e o britânico Russel Tovey são as estrelas do seriado…
Você provavelmente conhece o ator (e gay assumido) Jonathan Groff devido ao papel de Jesse que ele interpretou em “Glee”. Lindo e talentoso. Já a outra estrela do seriado “Looking” é o mega famoso ator do Reino Unido Russel Tovey, também gay assumido. Quem adora séries britânicas já viu o Russel em “Him & Her”, “Being Human” e muitas outras.
Aliás, essa é a grande chance do ator britânico nos EUA. Ele conseguiu o papel, comemorou no Twitter com os fãs e agora vai tentar a sorte grande no seriado da HBO, que já tem oito episódios encomendados para a primeira temporada.
Além deles dois também teremos os atores Frankie J (“Smash”), Murray Bartlett (“Sex and the City”) e Scott Bakula (“Chuck”).
“Looking” é uma série criada por Michael Lannan, Sarah Condon (“Bored To Death”) e David Marshall Grant (“Smash”).
Estreia na HBO americana no dia 19 de janeiro de 2014 e ainda não tem previsão de chegada aqui no Brasil.

Angelina Jolie tá chifruda e linda no pôster de “Malévola”


Saiu o primeiro cartaz de “Malévola”, com a Angelina Jolie chifruda e linda, olhando dentro da sua alma. O novo filme da Disney vai contar a história de uma das bruxas mais assustadoras do estúdio.
Malévola é a bruxa na história da Bela Adormecida, que enfeitiça a roca e faz a garota dormir pela eternidade, até ser acordada pelo beijo de um príncipe. Tudo isso só porque não foi convidada para o batizado da garota. E amanhã sai o primeiro trailer do filme!
Além de Jolie, o filme tem no elenco Elle Fanning (“Super 8″), Juno Temple (“Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”), Sharlto Copley (“Elysium”) e Sam Riley (“Na Estrada”).
“Malévola” estreia nos EUA no dia 30 de maio e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Veja o pôster:
fonte: papelpop

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Vídeo mostra reação de crianças ao assistirem a um pedido de casamento gay

Os comentários vão desde “ah, eles são gays, legal” até a indignação de uma menina que fica chocada ao perceber que um homem pode se casar com outro homem.
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Crianças de 5 anos e adolescentes de até 13 foram filmados ao assistirem dois pedidos de casamento gay.
O vídeo se trata de um episódio da série “Kids React” (Crianças Reagem, em português), do YouTube, e tem como objetivo mostrar como as crianças se comportam ao verem diversas situações.
Para captar a reação quanto a união entre homossexuais foram mostrados dois pedidos de casamento gay, um deles foi o flashmob feito por Spencer Stout ao pedir a mão do namorado.
“As opiniões e expressões das crianças sobre estas questões podem dar uma visão incrivelmente valiosa para onde nossa sociedade está caminhando”, afirmam os cineastas e idealizadores da série, Benny e Rafi Fine.
“É importante discutir com eles esse tema [da homossexualidade] abertamente, na esperança de um futuro melhor através do diálogo e da conversa”, completam.
O vídeo está em inglês. No entanto, mesmo quem não domina o idioma consegue entender perfeitamente como se sente as crianças ao descobrirem que se trata de dois homens gays que querem se casar.
Os comentários vão desde “ah, eles são gays, legal” até a indignação de uma menina que fica chocada ao perceber que um homem pode se casar com outro homem. Assista abaixo!
Via: ACAPA

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

MACHOS ATIVOS COMEDORES, AS PASSIVAS, PROMISCUIDADE E O MEDO DE AMAR

213501_(39)Primeiro, devemos pensar sobre o que é ser promíscuo. Para a ONU (Organização das Nações Unidas), significa ter mais de dois parceiros por ano. Pobres dirigentes que definiram assim, não devem ser muito animados.
No nosso meio, esse é um tema recorrente. Sempre acho irônico que um grupo que sofre preconceito na pele seja ele mesmo provocador de preconceito. Mas lembro, então, do educador Paulo Freire, que disse: “Sem uma educação libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor”. Os gays, na falta de um referencial próprio, acabam utilizando aquilo que conhecem do meio heterossexual e tentam se organizar assim.
Eu gosto de fazer uma brincadeira com amigos (e lembre-se que, como se diz no senso comum, “toda brincadeira tem um fundo de verdade”). Digo que, nos aplicativos gays de celular e nos chats de bate-papo da vida, aquele que diz “preferir ser passivo”, não vai ser ativo nem com uma arma apontada pra cabeça, o “versátil” é, na verdade, o passivo com vergonha, o “ativo” é o versátil botando banca e o ativo mesmo, “puro-sangue”, não está online porque está muito ocupado comendo alguém. Essas são definições machistas, claro, mas que apontam essa necessidade no meio gay de mentir sobre a sexualidade (ou “melhorá-la”) ao procurar sempre uma posição que seria a do macho, “hétero”, ativo e comedor (também não é nada incomum ler ou ouvir “não curto afeminados”, quase a antítese dessa virilidade mostrada e desejada). Por que essa questão num texto sobre promiscuidade?
Porque reproduzimos agora o mesmo padrão que há séculos subjulga as mulheres, no qual o macho (somente ativo, no caso gay, em nosso preconceituoso imaginário) tudo pode (inclusive sexualmente) e a passiva, que ocupa aqui o espaço da mulher, tida como fraca e alvo fácil de preconceitos e violências, deve resguardar-se ou correr o “terrível” risco de ficar mal falada. Mais ou menos como meu avô dizia, em relação ao mundo dele: “Prenda sua cabrita que vou soltar meu bode”.
Podemos fazer uma lista interminável de preconceitos que rondam os já estigmatizados homossexuais. Por exemplo, há aqueles que curtem pegação e “fast-foda” (uma gíria para sexo rápido) e aqueles que prezam o sexo “não-promíscuo”, “de namoro” ou tido como “mais careta”.
As definições são tão acentuadas que parece muitas vezes que a pessoa que em alguma fase da sua vida quer somente curtir e não ter compromissos sérios torna-se pior ou inferior por causa disso; e aquele que vive dentro das normas “cristãs e morais” vira um ser superior. Pelo visto, pra esses últimos, o deus cristão pode até perdoar ser gay, mas não um sexo rapidinho, pra gozar.
As razões para esses diversos tipos de comportamento são bem profundas. Os gays carecem de um processo próprio de cultura, crescem na maioria das vezes se virando com o que aprendem do padrão heterossexual, dominante. Por não terem a chance de namorar em casa e flertar na escola, nutrem vergonha do próprio desejo e descobrem a sexualidade de forma escondida, rápida, “gozando e fugindo” por culpa ou confusão.
Poucos gays que conheço não relatam terem se sentido “péssimos” depois de gozarem em algum momento da vida, pois assim que acaba a excitação vem todo o peso de milhares de anos de cultura religiosa e preconceituosa, que escolas, família e leis (ainda) incutem em nosso inconsciente. Quando isso entra de forma sólida em nosso desejo, a pessoa é considerada “puta” (o que em si vale outro texto, discutir o absurdo de puta ser uma ofensa), quer dizer “culpamos” os outros – ou a nós mesmos – por exercermos a sexualidade da forma que a sociedade homofóbica nos induziu a construir, na pressa e de forma secreta.
Outros gays vão para o extremo oposto, tentam mostrar para sociedade que são “normais”. Mas até o psicanalista alemão Sigmund Freud, em pleno século XIX, deixou claro que normalidade não existe. Esse “normal” dos gays seria “dentro das regras que nossa sociedade criou”. E, claro, para sentir-se “normal” eu preciso apontar o “anormal”, fazer parte do grupo que aponte (pra ninguém se lembrar de apontar pra mim) e, portanto, falar horrores do coleguinha com animada vida sexual.
Mas seria a “norma” realmente saudável? Canso de ler que gays são promíscuos; inclusive de religiosos mal intencionados já escutei até que balançamos a família tradicional.
Mas basta um pouco de perspectiva histórica, ou 30 minutos de conversa com a sua avó. Se ela, por exemplo, tiver mais que 81 anos, nasceu numa época onde nem votar podia. O casamento era baseado em mulheres que, em grande parte, nem tinham orgasmo! Elas não tinham direito de se divorciarem ou votarem e eram ensinadas a aceitar as “indiscrições” do marido, desde que este sustentasse a casa e a esposa oficial.
Quando estas queimaram os sutiãs, foram chamadas de vadias por serem “desquitadas”, tudo isso era contra a “moral e os bons costumes”, nome muitas vezes pomposo que o estado e a sociedade usavam (e até hoje usam) para cercear nosso acesso ao prazer ou à liberdade. Hoje isto melhorou, algumas mulheres querem gozar, querem fidelidade ou direitos iguais em casamentos abertos, querem desejar. Se os casamentos hoje duram menos é porque mandar no ser humano é possível, mas mandar no desejo e no tesão… Nunca saberemos a fórmula para isso, estes se formam no indivíduo na mais tenra idade e raramente mudam. (podem ser trabalhados na análise, amenizados, discutidos, mas as marcas da infância e da adolescência estão lá).
A meu ver, é muito saudável que tenhamos novas formas familiares, que o casamento seja eterno enquanto dure (ou “duro”) e que cada pessoa possa buscar seu desejo e seus momentos de felicidade como melhor achar que deve.
Resumindo: os gays são, hoje, o que as mulheres que ousaram ser desquitadas foram. Mas vale lembrar que a Lei do Divórcio é de 1977 e somente em 2003 (!) foi revogado do Código Civil Brasileiro o inciso que dizia que o marido poderia se divorciar da esposa caso esta não fosse virgem. Tais mudanças recentes foram provocadas por muita luta do movimento feminista; e alterações tão significativas na maneira de pensar da sociedade e nas leis também podem acontecer para o movimento gay, caso este se una com objetivos comuns e pare com brigas internas.
Mas, no momento, a segregação de um grupo com outro é palpável: gay não gosta de lésbica ou não gosta de travesti. Esta por sua vez é segregada pela transexual. Enfim, um julga o outro, fala do outro, na tentativa de recuperar sua autoestima abalada por anos de opressão social. É uma tentativa falha, visto que a fofoca no nosso meio nunca termina.
A promiscuidade é uma forma de viver; e muitas vezes apenas uma fase. Pode ainda (e veja como esse argumento pode bagunçar as noções que você tem de mundo e da pegação) indicar alguém que é tão amoroso, que se entrega tanto num relacionamento, que gosta tanto de namorar (e acaba sofrendo muito), que cria uma espécie de barreira pra se proteger de tanta dor, morre de medo de sofrer de novo, então escolhe não ter mais ninguém fixo, ser flutuante pelos bate-papos, aplicativos de celular, saunas, dark-rooms ou “florestas do sussurro” (apelido pelo qual locais de pegação como o Aterro do Flamengo, no Rio, o Ibirapuera, em SP e até o Central Park, em Nova York, nos Estados Unidos, são carinhosamente chamados).
Quando “sou de todo mundo e todo mundo é meu também”, na verdade, como a música “Os Tribalistas” (de Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes) também diz, não sou de ninguém e esse sentimento de liberdade pode ser importante em alguns momentos da vida.
Ainda mais dentro da construção de relacionamento que temos hoje, onde namorar é abrir mão de todas as outras formas de gozo: o namorado se confunde com dono, briga pela senha das redes sociais do outro, investiga sua vida… No consultório, já escutei quem reclamasse até dos sonhos eróticos do parceiro, algo sobre o qual, coitado, ele não tem o menor controle.
A militância briga pela diversidade, mas os próprios LGBTTs parecem não lidar bem com ela: um fala mal de quem frequenta sauna ou suruba, “sente pena” dele, outro chama de careta quem quer imitar o padrão vigente e não ter trejeito algum, os afeminados levam porrada de todo lado… Coitados dos adeptos do poliamor, então, pois estes são desqualificados por quase todos, já que existem falsas crenças ainda em voga, como a que diz que só podemos amar uma pessoa de cada vez (mesmo sendo enorme o número de casais onde um dos parceiros tem mais de uma família) e a que diz que tesão e amor vivem colados.
No fundo, todos sabemos que essas crenças estão de fato erradas; a verdade é que precisamos do amor, acreditamos nele para recebermos aquilo que não temos. O psicanalista francês Jacques Lacan é claro ao dizer que “amar é dar ao outro o que não se tem e o outro não quer”, isto é, aquilo que eu queria receber (mensagens, textos, beijos, grude) eu faço para o outro (na expectativa da reciprocidade), que muitas vezes não tem desejo por essas mesmas demonstrações, mas por outras coisas que não percebemos (afinal, sempre “sabemos” o que é amar, não?).
O amor não é um só, não tem fórmula, receita e nem mágica. O sexo, então… Quanto tempo mais precisaremos para entender que cada um tem sua própria busca pela felicidade e que esta pode não ser igual pra todo mundo?
No fundo, criticamos o outro porque estamos inseguros se o nosso jeito de viver a vida é realmente correto; falar em voz alta e apontar o diferente fortalece nossa crença de que o outro é que é errado (e não nós).
Cuidado para não colocar um cinto de castidade na sua própria vida sexual ou felicidade por causa do que os outros pensam e depois jogar a chave fora.
Achá-la mais tarde pode não ser impossível, mas será bem difícil.
“Se todos conhecessem a intimidade sexual uns dos outros, ninguém cumprimentaria ninguém.”
Nelson Rodrigues

MINHA VIDA GAY                                         

Vida gay – Masculinidade representa falta de jeito para 


carinho?


Gays masculinos sabem ser carinhosos?
POR: M.V.

Recentemente estive em conversas longas e variadas com o amigo Sammy que voltou de sua viagem. Trouxe a mim suas aventuras e desventuras sozinho em NY, motivo para boas risadas e diversão para esquentar esses dias frios de SP.

Durante nossa conversa ele lança um ponto que nunca havia parado para pensar mas que, possivelmente, faz parte do imaginário de muitos gays. A ideia seria basicamente essa (e ele me corrija se estiver errado): “MVG, comentei com o ‘P’ a respeito de você, como você se comporta e – da maneira que é – não consigo imaginar você sendo carinhoso em seus relacionamentos – rs”.

Na hora parei para pensar sobre aquela afirmação bastante nova para mim e disse: “Você está dizendo que com esse meu jeito masculino dá a impressão que sou frio ou seco com as minhas relações?”. O Sammy afirma que sim e lança alguns exemplos de como se comportaria até mesmo com amigos, expressando carinho do tipo “eu te amo”, “você é muito importante para mim”, entre outros.

Realmente achei interessante sua colocação e creio que muitos gays poderiam levantar essa questão. A conversa se prolongou e comecei a falar de como eu percebo esse ponto. Disse a ele que expressões de “eu te amo” ou de “você é muito importante para mim” ficam bastante delimitados àquele que estou namorando. Sammy comentou que, depois que conheceu meu namorado, conseguiria imaginar ele sendo carinhoso comigo, mas não ao contrário – rs.

No final de semana trouxe a questão inclusive para meu namorado e, ambos sabemos que, em se tratando de carinho daria até para dizer que ele tem menos gestos carinhosos em relação a mim. Não que isso seja um problema, mas no contexto levantado pelo Sammy, é interessante perceber como funciona o imaginário das pessoas, como é diferente de um para o outro e como os nossos imaginários muitas vezes nos enganam! Ah, se enganam! rs

Talvez alguns gays sintam-se arredios os desconfiados quando a imagem de um outro gay se expresse de maneira muito masculina. Não seria esse caso mais um exemplo como relato no último post “Assumir a homossexualidade para os pais resolve todos nossos problemas?”, quando as coisas são para todos nós sob forte influência de nosso imaginário? Como achar que determinado modelo masculino por ser lindo seja consequentemente bom na cama. Ou que o fato de um gay ser sarado ser exclusivamente ativo, ou que todas as drag queens ou transformistas tenham que viver aquela vida “suja” formada pela identidade do travesti, ou a própria idealização do homem heterossexual que muitos gays fazem ainda achando que o verdadeiro homem que nos resguarda e tem a pegada é o heterossexual.

Todos esses exemplos, dentre muitos outros, serão sempre fruto de nosso imaginário, das referências que recebemos desde muito jovem e que definem as nossas percepções. Imaginários, quando herdados de cultura familiar, mídia ou fatos apreendidos por instituições, normalmente estão envoltos por paradigmas. Explico: durante muitos anos o nosso imaginário é orientado por instituições. Pais e família, amigos, escola e igreja seriam as instituições básicas. São também formados pela mídia, pela propaganda e pelas artes, tais quais o cinema e a música. Muitas vezes o nosso imaginário busca por formar cenas, situações e contextos que nos tragam algum tipo de segurança ou conforto. E outras vezes os modelos se exaurem e passamos a buscar novos referenciais para romper com paradigmas e trazer outras referências para a construção de novos imaginários. Normalmente é ai que nos “adultificamos” e buscamos uma maior individualidade de referenciais.

As coisas funcionam assim a todo momento para todos nós. Não é a toa (e voltando um pouco o texto anterior) que para alguns gays o estado enrustido é um conforto e para outros é uma prisão. Muitos gays estão tão presos aos paradigmas de “ser gay” que não conseguem enxergar uma combinação. Temem tudo aquilo que os desqualificariam como homens (“homem” do próprio imaginário) por serem homossexuais (a imagem que tem do gay). Outros querem alcançar o estado de “liberdade” do imaginário e buscam todas as brechas que emanam alguma luz de dentro do armário. Saem do armário e vivem o brilho 360 graus.

Assim, no universo do imaginário, masculinidade representa falta de jeito para carinho?

Depende muito de cada um. No meu caso, como conclui para o amigo Sammy, o comportamento carinhoso, afetuoso e romântico que até sugiro aqui no Blog, na prática, no tête-à-tête, se restringe ao meu namorado.

(Desculpe, Sammy! Se eu for com você como sou com meu namorado vou acabar te sedunzindo! =P)

Texto: Homens quentes

Tilda Swinton e Tom Hiddleston, vampiros nus no trailer de “Only Lovers Left Alive”

Sério, segure a vontade de falar que esse é ‘só mais um filme de vampiros’. O primeiro trailer de “Only Lovers Left Alive”, que tem Tilda Swinton e Tom Hiddleston nos papéis principais, mostra que o longa vai ser muito bom e merece uma chance.
Tilda (“Crônicas de Nárnia”) e Tom (“Thor”) são dois sugadores de sangue que se amam a séculos e acabam se separando na vida. O filme mostra o reencontro extremamente apaixonado dos dois amantes, com direito aos dois atores pelados, dividindo uma cama, no trailer.
Com um elenco excepcional…
O filme tem um elenco ótimo, com Mia Wasikowska (“Segredos de Sangue”), John Hurt (“V de Vingança”), Anton Yelchin (“Star Trek”) e Jeffrey Wright (“007: Cassino Royale”).
Pelo trailer, a gente percebe que o filme vai ter um ar meio gótico, com os vampiros se drogando com sangue humano, mal contendo suas vontades e tentando viver o amor eterno deles.
“Only Lovers Left Alive” está sendo exibido em festivais ao redor do mundo e ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Veja o trailer e o pôster do filme e diz pra gente o que você achou…


Nick Jonas quer ser rico e pegar todas em teaser de novo filme

Foi divulgado o primeiro teaser de “Careful What You Wish For”, novo filme de Nick Jonas, que rouba a cena no vídeo saindo de dentro da água, sem camisa, em todo o seu esplendor.
O filme mostra uma disputa que começa entre o personagem de Nick e o de Demort Mulroney (“Jobs”), depois que o garoto se apaixona pela mulher de Mulroney, interpretada por Isabel Lucas (“Imortais”). O trailer do filme deve ser lançado nas próximas semanas.
“Careful What You Wish For” ainda não tem previsão de estreia. Veja o teaser:


Nicolas Ghesquière é o novo diretor-artístico da Louis Vuitton


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Louis Vuitton anunciou o estilista francês Nicolas Ghesquière como o novo diretor-artístico da linha feminina marca, nesta segunda-feira (04.11). De acordo com o comunicado oficial da label, Ghesquière é nomeado como "um dos maiores talentos da atualidade", e levará "uma visão criativa moderna às coleções femininas da casa, com base nos valores de refinamento, savoir faire e de extrema qualidade".

O estilista de 42 anos substitui Marc Jacobs, que se despediu da LV em outubro deste ano, após o desfile de verão 2014 da marca apresentado durante a semana de moda de Paris. "Estou muito honrado com a missão que recebi e orgulhoso de me juntar à história desta grande maison. Dividimos mesmos valores e visão", afirmou Nicolas. 
A primeira coleção que irá assinar para a Vuitton será mostrada em março de 2014 - mais de um ano depois de ter apresentado a última coleção que criou para a Balenciaga,grife em que se desligou em novembro do ano passado. 

Gisele Bündchen brilha no SPFW (em passagem de menos de 24 horas no Brasil)



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Gisele Bündchen ficará menos de 24 horas no Brasil para o desfile de inverno 2014 daColcci no São Paulo Fashion Week. A top chegou sozinha na manhã desta quinta-feira (31.10), sem os dois filhos ou o marido, Tom Brady, e marcou o seu voo de volta para às 22h do mesmo dia - ela segue em retorno à Nova York para fotografar a campanha da marca, na qual posa ao lado do ator hollywoodiano Paul Walker (ou seja, vai sair do catwalk e seguir direto para o aeroporto internacional da capital paulista). Vogue esteve com Gisele minutos antes de entrar no catwalk e, bem humorada, disse: "Foto, agora? Mas nem estou retocada", ao ser abordada para um clique. A frase, é claro, arrancou risos. Gisele, final, não é o tipo de pessoa que precisa de qualquer retoque.

Durante o desfile, ela fez duas entradas; a primeira, com a barriga de fora (o abdôme supermalhado), e a segunda, com um megadecote. No fim do show, um fã jogou um chapéu na passarela e Gisele, que estava quase saindo do catwalk, voltou, pegou o acessório e o colocou na cabeça, arrancando aplausos. Depois, a modelo ainda recolheu uma carta oferecida para ela.
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Antes do show, o esquema da segurança foi reforçado para a operação Gisele: as entradas dos banheiros principais da tenda formada no Villa-Lobos foram bloqueadas para a chegada da top ao backstage. Diferente das outras modelos, Gisele será maquiada por um beauty artist exclusivo, Daniel Hernandez, e o responsável pelo cabelo da top para o show é Max Weber. 

O efeito da top durante este penúltimo dia de SPFW é tanto, que até o governadorGeraldo Alckmin foi a assistir na passarela. Minutos antes de o desfile começar, ele disse: "Costumo vir em desfiles de moda. Paulo Borges colocou São Paulo no eixo da moda, e isso gera emprego". Se ele veio ver Gisele? "Sim, com certeza". 
 
  (Foto: Eduardo Tarran)


    (Foto: Eduardo Tarran)


  (Foto: José Pelegrini)