quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Marc Jacobs deixará a direção criativa Louis Vuitton, afirma publicação francesa



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Os rumores na semana de moda de Paris nesta quinta-feira (26.09) dão conta de queMarc Jacobs está prestes a deixar a direção criativa da Louis Vuitton – o estilista está na maison francesa desde 1997 e é o grande responsável pela introdução do prêt-à-porter da marca no guarda-roupas das fashionistas.

Enquanto a publicação francesa Challenges afima que a mudança na marca já foi aprovada, a Reuters informa que Nicolas Ghesquière estaria sendo considerado para substituir o estilista no cargo – vale lembrar, o designer francês deixou em clima tenso a Balenciaga, que pertence ao grupo Kering (e é, portanto, concorrente direto do conglomerado LVMH, detentor da Louis Vuitton). Caso isso, de fato, aconteça, a última coleção de Jacobs para a grife será desfilada nesta quarta-feira (02.10).
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domingo, 22 de setembro de 2013

Série para ficar de olho: “Witches of the East End”


Nos últimos anos, os canais de televisão apostaram em séries sobre vampiros e lobisomens, mas agora, as bruxas estão retornando para a telinha. Além da nova temporada de “American Horror Story”, uma nova série chamada “Witches of the East End” vai mostrar a vida de algumas feiticeiras.
A série do canal Lifetime é baseado na saga literária “The Beauchamp Family”, da americana Melissa de La Cruz, e conta a história de Joanna Beauchamp e suas duas filhas, Freya e Ingrid.
As três moram em Long Island, aos leste de Nova York, mas Joanna esconde um segredo das filhas: elas são feiticeiras imortais, descendentes das bruxas de Salem, que estão proibidas de usar os seus poderes por causa de uma maldição.
Porém, quando Freya, a filha mais nova, começa a se relacionar com um rapaz, o feitiço começa a ser quebrado e elas descobrem os seus poderes. Joanna tem o dom de ressuscitar os mortos, Ingrid vê o futuro e a caçula é especialista em poções e feitiços.

Conheça o elenco e veja mais fotos da série depois do pulo…

A atriz escolhida para interpretar a mãe da família é Julia Ormond, que já ganhou um Emmy de Melhor Atriz Coadjuvante no telefilme Temple Grandin. Ela também já trabalhou em outros filmes como “Sete Dias com Marilyn” e “O Curioso Caso de Benjamin Button”.
Ingrid será vivida por Rachel Boston, que só viveu papeis secundários em séries de televisão até agora. Freya será interpretada por Jenna Dewan-Tatum, que já trabalhou em “American Horror Story”.
No elenco ainda estão Eric Winter e Daniel DiTomasso, que irão viver os galãs da série. E também Mädchen Amick, que viverá Wendy uma antiga parente das bruxas.
A música tema da série será um cover de “Come As You Are” do Nirvana, que você pode conferir na promo abaixo:
“Witches of the East End” estreia no dia 6 de outubro, e a primeira temporada conta com 10 episódios de uma hora.
Confira abaixo imagens promocionais da série


Moda para ler: 6 livros para quem gosta de moda

Por moda se tratar de um tema em que todos temos acesso -afinal, todos somos consumidores-, muita gente acredita entender como a moda funciona e acaba falando besteira por aí por falta de pesquisa ou boas leituras sobre o assunto. A verdade é que os próprios títulos que temos hoje, dependendo do autor ou editora, acabam não tendo uma fonte muito segura de informações e, errando datas, dados históricos e informações sem embasamento. Se você acessa o Moda Para Homens é porque, de alguma maneira, gosta de moda e se interessa pelo assunto. Então para aprofundar o conhecimento sobre o tema, listei abaixo alguns títulos que vão te ajudar a entender um pouco melhor esse universo e tudo que envolve o processo da moda. Existem uma infinidade de livros, sobre os mais diversos nichos – estilistas, movimentos, história, figurino, marketing, têxtil, etc- mas listei os básicos e para quem é leigo no assunto, essa lista é um bom começo.
1. Moda de A a Z Alex Newman e Zakee Shariff, Editora Publifolha.
Se você fica perdido quando surgem alguns termos técnicos ou novas peças aparecem na temporada com nomes estranhos e difíceis até de pronunciar, esse livro é para você. É um dicionário como qualquer outro: você procura por ordem alfabética, e os 2 mil termos são divididor por categorias como acessórios, bolsas,  tecidos, etc. O legal é que ele também dá a origem histórica e cultural determinada peça.
R$59,90 no site da Livraria Saraiva.

2. ISMOS Mairi Mackenzie, Editora Globo.

A Ismos para entender a moda é prática por ter um tamanho compacto, fino, ilustrado e bem direto. Esse livro serve como um guia rápido de movimentos da moda, com uma linha tempo que acompanha a história da humanidade. É bem importante ler o índice: ele explica símbolos e códigos que são usados em cada página e te ajudam aprofundar a pesquisa, caso você se interesse. Apesar de ter uma abordagem rasa dos temas, é ideal para quem quer entender um pouco de tudo sobre como a moda evolui durante as década e se aprofundar em uma pesquisa mais apurada depois.R$39,90 no site da Livraria Cultura.

3. Cronologia da Moda 

Nj Stevenson, Editora Zahar
Eu poderia dizer que este livro faz a mesma abordagem do ISMOS, porém mais profunda e conceitualizada. Mostra também com embasamento histórico, os principais movimentos da moda, com partes especiais sobre o traje usado em cada década. Ponto positivo por mostrar como a moda masculina evolui (geralmente os livros são mais focados em moda feminina). Ótimo para quem gosta de entender como a moda pode servir como ferramente para entender a história – e vice-versa.
R$53,90 no site da Livraria Saraiva.

4. Moda, Uma Filosofia 

Lars Svendsen, Editora Zahar
De Lars Svendsen, filósofo moderno, é um livro como uma análise sociológica e filosófica da moda. Ele exige que o leitor já tenha um conhecimento básica sobre principais estilistas e movimentos históricos (ou vai te motivar a pesquisar mais e mais). aborda temas como Moda e Arte, O que é novo, A relação da moda com o corpo e jornalismo de moda. Todos os temas, embasados em correntes filosóficas, o que dá o toque especial do livro. Foi meu melhor amigo quando entrei na faculdade. R$36,90 no Submarino.

5. Estilistas mais influentes do mundo 

Noel Palomo-lovinski, Editora Girassol
É uma pequena biografia dos principais estilistas do mundo. Mostra origem, principais coleções, influenciadores e influenciados. O mais rico do livro, é que ele divide os estilistas em grupos de acordo com a similaridade nas criações ou que tiveram as mesmas influencias. Só deixa a desejar quanto ao formato. Por ser grande, fica difícil de levar na bolsa ou até mesmo guardar na estante junto com o outros. R$59,90 no site da Livraria Saraiva.

6. Guia Prático Dos Tecidos 

Maria Helena Daniel, Editora Novo Século
Esse é para você que quer entender a etiqueta que vem na peça. Eu explico: este livro é sobre como são fabricados os tecidos, o nome de cada processo, tipos de fibras, etc. Com ele, você entende o porquê de determinado tecido ter um caimento melhor ou pior que outro, um amassar mais que outro, ou de um ser mais caro e nobre que outro. Também é um guia prático de início para quem não entende nada sobre os tecidos. É um ótimo começo!

Vivienne Westwood, a estilista que luta contra o consumismo da moda.

Você já imaginou uma pessoa que trabalha com um tipo de produto fazer discursos que incentivam às pessoas não comprarem esse produto de forma consumista?
Pois esse é o discurso da famosa estilista Vivienne Westwood depois de cada um de seus desfiles.

Em 2010:

“Parem com todo esse consumismo”.
“Eu sempre digo às pessoas: ‘parem de comprar roupas’. Por que não proteger esse presente que é a vida enquanto nós a temos? Eu não acho que essa atitude destrutiva seja inevitável. Alguns de nós gostariam de parar e ajudar as pessoas a sobreviverem”.

Em 2012:

“Eu digo às pessoas para pararem de comprar roupas por pelo menos 6 meses. É bom comprar menos e fazer boas escolhas. Faz bem para o meio ambiente”.
“Quando era pequena, tive que aprender a costurar meias rasgadas, mas hoje ninguém remenda nada”… “Há pessoas que não sabem nem ferver um ovo. Acho que os britânicos são os maiores consumidores de refeições prontas do planeta”.

Em 2013:

“Compre menos. Escolha bem. Faça durar. Qualidade, não quantidade. Todo mundo está comprando roupas demais. Digo, sei que sou sortuda. Posso pegar as coisas, emprestá-las, mas odeio ter muitas roupas. E acho que os pobres deveriam ser ainda mais cuidadosos”.
 ”Acho que as pessoas deveriam investir no mundo. Não invista em moda, mas no mundo”.
“A primeira coisa a fazer, quem mora numa cidade, é ir a galerias de arte. Comece a construir valores diferentes, a se engajar com o passado, com a raça humana”.
“Não significa que você tenha que comprar qualquer coisa barata. Em vez de comprar seis, compre uma de que realmente goste. Não compre apenas por comprar.”

E você?

Compra roupas por consumismo ou por necessidade? Tem o costume de restaurar roupas? Quantas roupas têm no armário que nunca usa? Comente. Vamos discutir sobre isso!

Crítica: "Flores Raras"                        







"Flores Raras", de Bruno Barreto, abre um novo norte aos filmes brasileiros com personagens LGBTs. A entusiasta recepção em alguns dos principais festivais de cinema do mundo, a começar pelo Festival de Berlim, e o bom desempenho de bilheteria, em meio a uma onda de comédias, aproxima a produção ao feito social de "O segredo de Brokeback Mountain", um sucedido e não estereotipado recorte homoafetivo.

O romance ambientado na década de 50, onde a alta sociedade carioca parecia despreocupada com a sexualidade alheia, é intrínseco a qualquer casal. A ampla aceitação do público derruba o rótulo 'temático' atribuído às produções do gênero, que geralmente segmenta o espectador pela narrativa.



Baseado no livro "Flores Raras e Banalíssimas", de Carmen L. Oliveira, o longa-metragem traz a incursão da poetiza norte-americana Elizabeth Bishop (Miranda Otto) ao Brasil: um lugar exótico, com clima quente e população pra lá de espontânea. Circunstância necessária para se reinventar como artista.

O choque cultural vai de encontro à expansividade de Lota de Macedo Soares (Glória Pires), arquiteta carioca que idealizou e supervisionou a construção do Parque do Flamengo. A intransponível relação – contenção e candura versus emoção e impulsividade –, transcende e a plateia não tarda a perceber como elas se complementam.

O efeito de atração e repulsão foi favorecido pelo roteiro, por meio da sutil inserção dos conflitos, e pelas protagonistas. Barreto cria um ambiente propício para entrega das atrizes, onde, livre das amarras, imprimem a tórrida paixão.

O incompreendido Rio de Janeiro de Bishop, que não correlacionava a alegria do povo com o então cenário político, é a carta fora do baralho. A bossa nova e as exuberantes paisagens soam desconexas à trama, como uma campanha da Secretaria Estadual de Turismo. Contudo, a escorregadela não ofusca a história, nem a incomum oportunidade de levar o tema para mesa de jantar. Um filme para toda a família.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

TORTA CREMOSA DE CHOCOLATE

Receita de Mônica Djacz


Torta cremosa de chocolate (Foto: Iara Venanzi )Torta cremosa de chocolate (Foto: Iara Venanzi )
Rendimento 8 a 10 porções
Tempo de preparo 40 min
Ingredientes
9 ovos;
300 g de manteiga + 1 colher (sopa) para untar;
300 g de açúcar;
300 g de chocolate em pó.
Modo de fazer
Bata a manteiga com o açúcar com o gancho da batedeira, até ficar fofa e aerada e atingir o ponto de pomada.
Acrescente os ovos e o chocolate e continue batendo até esbranquiçar.
3 Coloque ¼ da massa para assar numa fôrma untada com manteiga, a 180 °C, por aproximadamente 20 minutos.
4 Depois que esfriar, adicione o restante da massa e leve à geladeira até firmar.

Efeito Downton Abbey: centenas de turistas invadem vila inglesa praticamente desconhecida


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Há coisas que só a tietagem explica. E os (bons) seriados da TV são o novo grande imã de fãs capazes de quase tudo para se sentirem no clima de seu programa favorito. É o caso do ótimo Downton Abbey (exibido no Brasil pelo canal pago GNT), trama que retrata a relação entre nobres da dinastia Crawley e seus empregados em um condado inglês no início do século XX, que foi capaz de transformar uma pacata vila inglesa em um novo polo de turismo. O detalhe mais curioso é que o tal vilarejo na divisa entre Wiltshire e Dorset não tem absolutamente nada a ver com a trama de Julian Fellowes.
 
Explica-se: acenas da série não são gravadas na Downton da vida real e sim em spots aristocráticos espalhados pelo país – principalmente no castelo de Highclere, em Hampshire. Na trama televisiva, o condado fictício é mencionado como parte de Yorkshire, que na verdade fica a mais de 200 milhas longe da tal vila homônima.

Mas isso não impede que centenas de fãs desembarquem mensalmente na cidade em busca do mood da série, que já foi indicada 14 vezes ao Emmy. James Neve, encarregado de um hotel no vilarejo, contou ao Telegraph: “Toda semana temos hóspedes perguntando o caminho para a casa de Downton Abbey, mesmo que o visual daqui não tenha nada a ver com o da série. Já virou um hábito para nós dizer que aqui é sim Downton, mas não aquela da TV”.
Pure Sexy                                                  

Thalia posa como heroína sexy com o corpo pintado


Thalia posa como heroína sexy com o corpo pintado - 1 (© Reprodução Instagram)

Thalia surpreendeu os fãs no final da manhã desta segunda-feira (2) com um bom dia um tanto sexy. Vestida com a roupa do super-homem, mas em uma adaptação sexy que evidencia suas curvas e seios.
“Super segunda! Vamos arrasar com tudo! Super poderes, ativar!”, escreveu em espanhol na legenda da imagem. Em inglês ela pontuou. “ Super segunda para super-heróis”.