quarta-feira, 29 de julho de 2015

MEREÇO ALGUÉM QUE SOME E NÃO SUMA


Não mereço alguém que não sabe o que quer, mereço alguém com certezas. Mereço alguém que seja sincero comigo e principalmente, que se entregue por inteiro porque eu não estou aqui pra receber metade de ninguém.
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    Mereço alguém que não abandone a conversa mesmo quando não mais tiver assunto pra continuar. Alguém que faça questão de sentar ao meu lado, que reverse o olhar, o abraço e a vida pra mim, que sempre encontre um espaço e um tempo pra me encaixar mesmo que a rotina seja bagunçada e o tempo curto demais. Alguém que confira se tranquei as portas, e se desliguei o café porque eu sempre esqueço. Alguém que saiba que amar não é obrigação, que zelar é um gesto importante e que o amor não se acaba com os erros. Alguém que tenha paciência comigo, que aceite o meu atraso porque sempre fui indeciso em escolher a melhor roupa pra não fazer feio. Alguém que entenda a minha mania de ansiedade. Alguém que apareça com um par de ingressos pro show do Nando Reis, que me leve pro cinema sem data ou hora marcada, que me faça bem, que me tire da cama e me apresente aos lugares, aos amigos e ao mundo. Alguém que me abrace mesmo suado, que me beije de manhã cedo sem pensar em bafo, que acaricie minha nuca e que, ao mesmo tempo em que me olha, diz com um só sorriso que sou importante sim.
    Mereço alguém que me encare quando eu estiver distraído, que sorria da minha cara de preocupado e de assustado, que me ligue pra narrar o seu dia, que encoste o ombro no meu peito enquanto faz frio e o filme passa. Alguém que não precise de mim apenas nos piores momentos, mas que precise de mim sempre. Alguém que não tenha vergonha, nem orgulho, que some e não suma, que fique e não desapareça, que me entorte a cara se eu disser bobagem mas que, ao menos, me permita dar um beijo como desculpas. Alguém que me faça sorrir sem se preocupar, nem se importar se meu cartão de crédito está no vermelho ou se vou ter que pagar duas cadeiras na faculdade. Alguém que me faça esquecer os problemas só em sorrir pra mim e que me deixe com aquela sensação ao voltar pra casa de que o meu dia está ótimo mesmo quando esteja uma droga. Alguém que encontre nos piores momentos uma lição, e que nos melhores momentos encontre sempre um bom exemplo pra melhorar nossa relação. Não mereço alguém que não sabe o que quer, mereço alguém com certezas. Mereço alguém que seja sincero comigo e principalmente, que se entregue por inteiro porque eu não estou aqui pra receber metade de ninguém.
    Não mereço alguém de conversa mole, que enrole, com meias palavras e cheia de desculpas. Não mereço alguém que me dê mais perguntas do que certezas, que seja a causa e não a solução pros meus problemas. Mereço alguém que troque seu domingo de praia por um domingo em casa, que acorde tarde e que use os meus chinelos sem se importar se são dez vezes maiores que seu pé. Alguém que repare o tempo mas que não tenha medo dele, que tenha mania de ler as noticias dos jornais só depois de ter lido o horóscopo do dia na página seis. Alguém que largue as roupas pela casa, que estenda a toalha no varal meio bagunçada, que se sinta bem comigo e que mesmo me mandando pro inferno, me procure. Alguém que chegue logo, que sempre adie a hora de ir, que fique pra agora e que vá só depois que a saudade se acalmar só um pouquinho. Alguém que não desista de mim e que me faça sentir que sou realmente importante e necessário.
    fonte; lounge.obviousmag


quinta-feira, 23 de julho de 2015

      "Não era para ser”                   

Ou “Os monstros que comem lamúria“
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O vazio se torna dor sentida no corpo todo. O estômago vazio se contorce e, mesmo quando a fome assola, independente e destemido, ele avisa que não é hora de comer, é hora de sentir-se oco. A mente vazia pensa no que não deve. Os olhos esvaziados ardem, avermelham, doem. Os lábios e mãos e pernas e coração lamentam.
“Não era para ser”, alguém sempre diz.
Quando será?, me pergunto.
Achei que eu era companheiro, mas era ouvinte. Achei que eu era carinho, mas era ego. Achei que eu era completo, mas era vazio. Talvez secretamente pensasse “Agora vai, dessa vez é pra valer”. Poderia pensar que estava sendo suficiente, honesto o suficiente, amável o suficiente, dedicado o suficiente, mas não estava sendo nada além de distração de um dia ruim como qualquer outro. Não era questionado o que eu havia feito nas tantas outras horas em que não servi de atento ombro amigo, isso não importava. Importava ouvir e interferir o menos possível, dizer que tudo ia ficar bem e que amanhã seria um novo dia. E foi, só eu que não sabia.
Para mim bastava esperar até que fosse necessário de novo, queria me sentir necessário, era minha única função, afinal. Enquanto isso criei monstros que cresceram sobre meus olhos e dentro do meu pulmão. Monstros que não vão embora tão cedo mesmo tudo tendo terminado.
“Não era para ser”, alguém sempre diz.
Talvez nunca seja, eu penso, porém isso não é motivo para não tentar. Podemos nos dar uma chance de vez em quando, por mais que nossa armadura meticulosamente bem lustrada já esteja de prontidão para quando tudo cair e se espatifar no chão. E de repente a gente se vê de volta à estaca menos três, assim mesmo, “menos três”, um destino em negativa. Vai rolar muita água até chegar no zero de novo, oh se vai! 
É mais fácil se acostumar com a fossa do que com o céu, então deixe-me aqui. Ainda tenho sorvete, litros de café para beber e alguns cigarros que diminuem exponencialmente o tempo que viverei nessa angústia de não saber o que aconteceu. De não ser avisado. De não bastar para mim e nem para ninguém. De eternamente ajudar os outros a quererem outros, enquanto eu os queria para mim. De não ser levado a sério. Depender.
Deixa de ser idiota! Se desta vez apostei com energia em 5%, da próxima serão apenas 0,873% para garantir que não haverá decepção. Assim evito me sentir enganado de alguma forma, traído talvez, não quero saber. Da próxima vez não demonstro interesse, ninguém demonstra mesmo. Vou viver minha vida sem espaço para outra, sem margem de afeto; viver de engrenagens e olho biônico. Quero um radar de longo alcance contra cilada também e um laço vermelho bem grande. Vou ser meu próprio presente e se não for para ser, daí não tem mais jeito mesmo.

O texto acima fazia parte de um projeto de ficção que estou escrevendo, mas decidi cortar este trecho. Então, achei legal postar e seria muito bacana saber o que você achou. Vai me ajudar bastante a desenvolver o resto. :)
Fonte: Blog Gregory Martins

   Limites das Armadilhas                          

Nossos limites são pontos de contato. Vínculos que nos livram da perfeição, da armadilha de pensarmos que somos mais do que humanos. Ser humano é ser casa de luz. É sonhar, compor, poetizar, crer, agradecer, amar…
Ser humano é casa de sombras.
Olhamos para a história e vemos dor. Não é preciso ir tão longe. Há curvas em cada caminho. Episódios que não publicaríamos, situações que preferiríamos esquecer. Há ambivalências, contradições que insistem em interromper cenários lineares, agradáveis, equilibrados.
Poderes distanciam.
Criam níveis de comparação, fazem com que um pense que é superior ao outro. Fraquezas aproximam.
Vejo as minhas, reconheço limites, como posso te apontar ou cobrar o que intimamente sei que não sou?
Talvez a perfeição esteja mais próxima do reconhecimento das próprias imperfeições. Reconheço minha humanidade e as implicações de ser consciência em corpo perecível, mente que pode transcender o tempo enquanto caminho preso na linearidade cronológica do passado, presente e futuro.
Sinto que sou eterno, mas a morte me ameaça com mistérios absolutos. Envelheço.
Sou todos os homens e todas as mulheres que passaram por aqui. Os que virão e já me habitam. Sou reflexo de um povo, de um tempo, de uma história que mal conheço. Sou humano, humanidade que cresce em consciência, que sente o mundo inteiro dentro e, quanto mais percebe, quanto mais cresce, mais claro o nível de ambivalências. Paradoxos.
Limites, que são pontos de contato.
por Flávio Siqueira

  Concreto e vidro na casa de veraneio   

Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)
Ao planejar uma segunda morada para oferecer como aluguel e receber a família, o casal de moradores optou por discrição. O terreno verde no balneário de Valeria del Mar, Argentina, convidava à criação de um projeto que não rivalizasse com a natureza. "Pediram uma construção o mais simples possível", recorda o arquiteto Luciano Kruk.
Ele e sua equipe resolveram o programa com apenas um volume retangular de concreto de 122 m². Marquises e empenas protegem a casa do sol excessivo, enquanto grandes panos de vidro criam molduras para as árvores ao redo. 

Se a forma é sem adornos, a disposição dos cômodos foi meticulosamente pensada. O dormitório do casal fica em um dos extremos da casa, enquanto os quartos que recebem filhos e suas famílias localizam-se no oposto. A porção central serve como área de encontro para o clã. É ali que se localizam cozinha, sala de jantar e living.
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)
O concreto foi usado extensivamente. Dá forma às paredes externas, divisórias, prateleiras, lareira e até a uma mesa da sala. "A estratégia permite simplificar ao máximo o processo de construção ao reduzir a quantidade de atores participantes", conta Kruk. Isso porque não foi necessário gastar tempo e dinheiro com acabamentos.  
Exposto, o material empresta ao lar uma aparência sóbria, mas não monótona. A textura das formas de madeira usadas durante a construção enchem a casa de charme. No exterior, o concreto deve registrar a passagem do tempo. Conforme envelhecer, a construção ficará mais e mais parecida com a natureza ao seu redor.
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)

 
Casa de praia de concreto (Foto: Daniela Mac Adden/Divulgação)
fonte> Vogue casa

 

Caitlyn Jenner admite pensamentos suicidas em promo de reality show

Caitlyn Jenner com a caçula, Kendall (Foto: Reprodução/ E! Entertainment)
Caitlyn Jenner com a caçula, Kendall (Foto: Reprodução/ E! Entertainment)

Oprimeiro episódio de I Am Cait promete fortes emoções. A estreia do reality show do canal E! no dia 02.08 sobre a mudança de gênero de Bruce Jenner e sua transformação em Caityln Jennerteve novo promo divulgado nesta quarta-feira (22.07) com revelações surpreendentes. 

"Já estive bem mal. Já estive em casa, com uma arma, dizendo 'vamos acabar com tudo aqui e agora, sem mais aquela dor, sem mais aquele sofrimento, aquela batalha'. É real e eu já passei por isso", revelou o ex-atleta olímpico. 

O super aguardado reality dividido em oito episódios já está sendo celebrado pelo padrasto/madrasta de Kim, Khloé e Kourtney Kardashian, que arrematou um carro esportivo nesta terça-feira (21.07) cujo modelo mais básico começa em US$ 399,263, ou seja, cerca de R$ 1.270 mi, chegando a US$ 563,475 (R$ 1.792 mi) para um Lamborghini Aventador completo - em tempo, este é o mesmo possante dirigido por Kanye West.
Lamborghini Aventador (Foto: Reprodução)

domingo, 19 de julho de 2015

                     Grace de Mônaco                          

Grace Patricia Kelly (Filadélfia, 12 de novembro de 1929 —Monte Carlo, Mônaco, 14 de setembro de 1982) foi uma premiada atriz norte-americana, vencedora do Oscar na categoria Melhor Atriz e, após seu casamento com Rainier III, príncipe-soberano de Mônaco, tornou-se a princesa de Mônaco, sendo conhecida também como Princesa Grace de Mônaco.
Grace é considerada a décima terceira lenda do cinema mundial, de acordo com o Instituto americano do cinema. Sua morte se deu em virtude de um acidente automobilístico em 14 de setembro de 1982.1 Kelly é também considerada, além de um ícone da moda, a "princesa mais bonita da história". Como atriz, estrelou onze filmes, entre eles "Amar é sofrer", pelo qual ganhou o Oscar de Melhor Atriz e o Globo de Ouro de melhor atriz em filme dramático. No total, a atriz recebeu dez nomeações aos principais prêmios da indústria cinematográfica mundial, tais como o BAFTA e o Globo de Ouro, das quais venceu seis vezes.
Além de atriz e aristocrata, Grace Kelly também foi uma filantropa e ajudava especialmente pessoas que desejavam seguir a carreira artística. Seus trabalhos humanitários se intensificaram após seu casamento com o príncipe, pois ela ficara impossibilitada de exercer sua profissão de atriz. Kelly foi madrinha de várias instituições sociais entre elas a Association mondiale des amis de l'enfance, uma organização internacional, criada pela própria, que tem como objetivo ajudar crianças carentes.
Em 2011, foi anunciado a compra dos direitos autorais de Grace of Mônaco pela produtora Stone Angels para uma adaptação cinematográfica da obra. O longa, que terá o mesmo nome do livro, será dirigido por Olivier Dahan, com produção de Pierre-Ange e roteiro de Asash Amel. O filme, a ser protagonizado pela atriz australiana Nicole Kidman, centrará a história no período de dezembro de 1961 a novembro de 1962, quando Grace desempenhou papel decisivo em uma negociação política entre o presidente da França Charles de Gaulle e seu marido.
De ascendência irlandesa e alemã, nascida na Filadélfia, em 12 de novembro de 1929, como a segunda filha e a penúltima do casal Jack Kelly e Margaret Katherine Majer, um campeão olímpico de remo e uma treinadora desportiva, respectivamente Grace Patricia Kelly desde cedo demonstrou interesse pelas artes cênicas, tendo atuado, ainda quando criança, em várias peças escolares. Ela recebeu esse nome depois que a irmã de seu pai morreu. Seus irmãos eram Margaret Katherine, John Brendan e Elizabeth Anne.
Grace foi educada, inicialmente, na Ravenhill Academy e, logo depois, foi transferida para a Stevens School, ambas em Germantown, Pensilvânia, onde começou a se interessar por atuação e dança. Enquanto frequentava a Ravenhill Academy, uma escola católica para moças ricas, Kelly participava de eventos moda em sua cidade natal, aos quais ia com sua mãe e irmã. Em 1947, graduou-se pela Stevens School. Nessa instituição, o interesse de Kelly pelas artes cênicas cresceu, o que fez com que ela mudasse para Nova Iorque para estudar teatro na Academia Americana de Artes Dramáticas.
Alguns parentes de Grace Kelly eram ligados às artes, principalmente ao teatro e ao cinema. Seu tio Walter Kelly, irmão mais velho de seu pai, era um ator multifuncional e ficou nacionalmente conhecido após atuar no filme The Virginia Judge, produzido pela MGM, em 1935. George Kelly, também irmão de seu pai, afastado da família por sua homossexualidade, tornou-se conhecido na década de 1920 como dramaturgo, roteirista e diretor, após produzir a dramédia The Show Off. Seus tios, principalmente George, exerceram grande influência em sua decisão de ser atriz.
Grace Kelly
Grace Kelly em 1981, durante uma viagem a Londres.
Nome completo Grace Patricia Kelly
Ocupação Atriz
Atividade 1950 - 1956
Oscares da Academia
Melhor Atriz Principal
1955 - The Country Girl
Globos de Ouro
Melhor Atriz Coadjuvante
1954 - Mogambo
Melhor Atriz - Drama
1955 - The Country Girl
IMDb: (inglês)
Quando criança, Grace queria ser atriz e também bailarina. Mesmo com a oposição de seus pais à sua carreira artística, ela atuou em 1939, na época com 10 anos de idade, em sua própria peça teatral. Porém, foi aos 12 anos que, ao lado de sua amiga de infância Alice Godfrey, ela fez sua estreia nos palcos, atuando de forma destacada na peça Don't Feed the Animals.
Por causa de suas notas baixas em matemática, ela foi rejeitada pela Bennington College, em julho de 1947, para desespero de seus pais. Kelly decidiu, então, dar continuidade a seu sonho de se tornar atriz. Ela viajou para Nova Iorque, onde fez um teste para a Academia de Artes Dramáticas de Hollywood usando um fragmento da peça The Torch-Bearers, de seu tio George. Embora a escola já tivesse escolhido os estudantes para aquele semestre, Kelly conseguiu uma entrevista com o diretor de admissão da escola, Emile Diestel, e ela foi aceita, com a ajuda de seu tio George.
Ao longo de seus seis anos de carreira como atriz, Kelly estrelou onze filmes e recebeu indicações a diversos prêmios da indústria cinematográfica, tendo ganhado o Oscar de Melhor Atriz em 1955.20 Grace ganhou também uma estrela na calçada da fama de Hollywood, por sua contribuição ao cinema mundial.
Teatro e televisão
Vivendo no Barbizon Hotel for Women, um estabelecimento de prestígio para mulheres ricas, que impedia a entrada de homens depois das 22 horas, e trabalhando como modelo para sustentar seus estudos, Kelly começou seus estudos na Academia em outubro.7 Grace participou de várias produções teatrais, mas a primeira delas a se apresentar em um dos teatros da Broadway foi a adaptação da obra The Father, de August Strindberg.20 Aos 19 anos, graduou-se na instituição de artes dramáticas e performou como a personagem Tracy Lord na peça The Philadelphia Story.
O produtor Delbert Mann, após ver Grace na tv, a convidou para integrar o elenco da produção televisiva Bethel Merriday, uma adaptação da obra de Sinclair Lewis, que seria exibido ao vivo nos Estados Unidos.14 22 O desempenho obtido pela produção televisiva levou Kelly a atuar no filme Fourteen Hours, ainda que de forma pouco destacada. Durante uma visita ao set de gravação, ela foi notada por Gary Cooper, com quem posteriormente atuou em High Noon.23 Cooper, que ficara encantado com a beleza de Kelly, afirmou que ela era "diferente de todas as atrizes que ele via com tanta frequência".
No entanto, sua atuação em Fourteen Hours não foi notado pelos críticos, o que fez com que ela continuasse a trabalhar no teatro e na televisão, embora não tivesse "potência vocal" para continuar atuando no teatro.15 19 Kelly estava se apresentando em um teatro no estado do Colorado quando recebeu um telegrama do diretor Stanley Kramer, que lhe ofereceu o papel principal do filme High Noon.24
Cinema
Grace Kelly como Lisa Carol Fremont no filme Janela Indiscreta, em 1954.
Em 1951, na época com 22 anos de idade, Grace Kelly atuou pela primeira vez em uma produção cinematográfica.25 Ao lado do ator Paul Douglas, e sob direção de Henry Hathaway, ela participou do filme Fourteen Hours.25 A importância de Kelly no filme era mínima e sua atuação não chamou a atenção de críticos e tampouco de diretores cinematográficos.26 No ano subsequente, a atriz fora convidada pelo diretor Fred Zinnemann a atuar em sua próxima produção, intitulada High Noon. Na trama, de gênero faroeste, Grace atuou como Amy Kane, protagonizando o filme ao lado de Gary Cooper. A atuação de Grace no filme foi bem recebida pelos críticos, o que resultou em um contrato de sete anos com a MGM juntamente com um salário de oitocentos e cinquenta dólares por semana.14 18 No mesmo ano, Kelly fez um teste para atuar no filme Taxi, uma produção da Twentieth Century Fox, dirigida por Gregory Ratoff, que seria lançada no ano seguinte. Ela não conseguiu o papel, mas seu teste havia chamado a atenção de John Ford, que afirmou que ela tinha "educação, qualidade e classe".19
Em 1953, após duas atuações no cinema, ela foi convidada pelo diretor John Ford para atuar em Mogambo, depois que Gene Tierney desistiu do papel por motivações pessoais.27 No papel de Linda Nordley, na primeira produção após assinar contrato com a MGM, Grace Kelly recebeu um Globo de Ouro na categoria Melhor Atriz Coadjuvante, além de uma nomeação ao Oscar na mesma categoria.28 Grace contou à Hedda Hopper que havia três coisas em Mogambo que lhe interessavam: "John Ford, Clark Gable, e uma viagem à África com as despesas pagas".18 Ela contou também que se o filme fosse realizado no Arizona ela teria recusado o papel.18
Após a realização do filme que lhe rendeu o Globo de Ouro, Kelly estrelou um programa de tv cujo nome era The Way of an Eagle ao lado de Jean-Pierre Aumont, antes dele ser chamado pelo diretor Frederick Knott para atuar na peça teatral Disque M para morrer.29 A mesma peça foi adaptada para o cinema pelo diretor Alfred Hitchcock em 1954. O diretor, que estava à procura de uma atriz para protagonizar o filme, viu o teste que Grace fizera para o filme Taxi, bem como algumas cenas de High Noon, decidiu convidá-la para a produção.19 As gravações do filme tiveram início em agosto de 1953 e transcorreram até o dia 24 de setembro do mesmo ano. O longa, lançado em 28 de maio de 1954, foi bem recebido pela crítica especializada que elogiou sua atuação no filme, afirmando que "ela fez um bom trabalho como a esposa espantada e triste". Kelly, que fora "emprestada" pela MGM para atuar no filme (produzido pela Warner Bros.), passou a ser referida pela mídia, a partir de então, como "a musa de Hitchcock".
RECORDANDO com Gordana Vasic

sábado, 18 de julho de 2015

       50 + SEXY 2014: O RESULTADO       

Bitches House tem prazer de apresentar a lista com os 50 homens mais bonitos e sensuais de 2014, eleitos por voto popular pelos nossos leitores. Depois de meses de seleção com centenas de gatos e milhares de votos você finalmente vai poder apreciar a beleza dos rapazes mais desejados do ano. Em sua quarta edição, a lista mostra a determinação e a fidelidade dos eleitores para garantir uma boa colocação para seu candidato favorito no resultado final.

Gatos. Sexy. Provocantes. Eles são tudo isso e muito mais. Eles nos incentivam a ser pessoas melhores. Eles nos fazem respirar melhor, viver melhor e sonhar mais.


Em 2011, o vencedor foi o ator Ricardo Tozzi, que estava no ar na novela Insensato Coração, vivendo o atrapalhado Douglas. O galã nos brindava com sua beleza e com o seu corpo sarado aparecendo constantemente sem camisa no ar. O ano de 2012 foi definitivamente do ex-BBB Jonas Sulzbach, que além de rechear nossas casas com sua beleza, aparecendo constantemente apenas de sunga no reality, teve um vídeo íntimo vazado, onde o mesmo chegou a usar uma fita métrica pra comprovar seus 21cm. No ano seguinte o ex-BBB Yuri Fernandes levou o Brasil à loucura misturando seu jeitão de badboy com toda sua sensualidade na casa mais vigiada do país. Assim como Jonas, Yuri também teve sua intimidade exposta em um vídeo que vazou na internet dias depois dele entrar pro Big Brother Brasil.
Abaixo você vai conferir o resultado final e suspirar com a beleza dos 50 homens mais bonitos de 2014. Bom divertimento!
O que você achou do resultado? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião.

BELEZA RUIVA! FERNANDO DAGUERRE É CLICADO POR GASTOHN BARRIOS

Fernando
O modelo Fernando Daguerre foi clicado pelo fotógrafo argentino Gastohn Barrios em um ensaio inspirado no clima frio do continente. O ruivo de olhos claros vestiu belíssimos looks durante as fotos e mostrou toda sua beleza e sensualidade. O Bitches House mostra em primeira mão o resultado do ensaio. Confira:
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fonte:BH